Itabuna, com 11,6% de larvas do Aedes aegypti em imóveis, está em risco
Segundo relatório do Ministério da Saúde, divulgado nesta terça-feira (4-11), das 51 cidades do estado que forneceram informações ao ministério, 27 estão em estado de alerta, que ocorre quando o índice de infestação é superior a 1% e inferior a 3,9%. São os casos de Cafarnaum, Ipibepa, Ipirá, Muritiba, Valença, Gaunambi, Araci, Dias D´Ávila, Ipupiara, Vitória da Conquista, Cruz das Almas, Simões Filho, Campo Formoso, Itaeté, Itapetinga, Matina, Gandu, Nordestina, Palmas de Monte Alto, Uibaí, Souto Soares, Seabra, Lauro de Freitas, Alagoinhas, Valente, Jequié e Pindaú. Nas outras 21 cidades baianas que forneceram dados ao LIRAa ( Levantamento Rápido do Índice de Infestação pelo Aedes aegypti).o percentual de infestação nos imóveis é inferior a 1%. Mesmo assim, o secretário de vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa, disse que o fato de a cidade figurar na condição de índice satisfatório não deve ser motivo para a diminuição das ações preventivas contra a doença.
O relatório do Ministério da Saúde aponta ainda que três cidades baianas em situação de risco para dengue. Santo Amaro, no Recôncavo, Iuiú, no sudoeste, e Itabuna, no Sul, correm risco de epidemia. Nestes municípios, o índice de infestação do mosquito transmissor, o Aedes aegypti, nos imóveis é superior a 3,9%. Em Itabuna, o percentual é de 11,6%. No Brasil, 117 municípios estão na mesma situação. Com informações do Bahia Noticias
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